domingo, janeiro 24, 2010

Quando a esmola é demais... e a santa não desconfiou

O ano passado eu estava na Av. 23 de maio, aqui em São Paulo, quando deu um defeito no carro e eu tive que parar. Não entendo nada de mecânica. Como já era meia noite, eu fiquei desesperada e ainda por cima eu estava sem o celular para pedir socorro para o meu pai.
Sou uma morena bonita de 21 anos, seios médios com os mamilos pontudos e estufadinhos, bundinha empinadinha e bucetinha peludinha com pelinhos pretinhos. Confesso que sou um pouco safadinha, mas porque gosto de viver a minha sexualidade. Vivem me chamando de gostosa na rua e eu adoro isso e aí eu rebolo gostoso, para o cara ficar babando.
Bem, o meu carro quebrou e eu não sabia o que fazer. Coloquei o triângulo atrás do carro e fiquei do lado de fora, para ver se passava alguém para me ajudar. Eu estava com receio de ficar alí, mesmo porque eu estava de mini saia e uma blusinha fininha, sem soutien.
Não demorou muito, um carro com dois homens dentro parou e disseram que eram mecânicos e que poderiam ver o defeito do meu carro. Eu é claro, agradeci e deixei eles mexerem no motor e começaram a tirar peças.
Logo descobriram o defeito, mas que eu precisaria comprar uma peça, acho que a bomba de combustível, numa loja de auto peças 24 hs.
Eu falei que poderia comprar, mas que estava sem dinheiro e só tinha cartão de crédito.
Eles falaram que tudo bem, que eu poderia ir com eles até a loja, para comprar. Eles colocaram de novo as peças que tiraram, a tal bomba de gasolina e eu, ingênua, aceitei na hora e fomos comprar a peça. Era um negro e um branco, ambos altos e fortes.
Eu fiquei no banco da frente com o negro dirigindo e o branco no banco de trás. Eles não paravam de olhar para as minhas pernas. E a tal loja parecia ser longe, pois eles chegaram até perto de Interlagos e nada da loja. Comecei a ficar nervosa. Dando uma olhadinha, percebi que o negro estava com o pau duro, tal o volume que ví na calça dele.
Daí eles entraram por umas quebradas e pararam o carro, e o cara branco foi dirigir. O negro mandou eu sentar no banco de trás e veio sentar junto comigo, enquanto o amigo dele dirigia. Daí ele disse, depois que me mostrou um revolver: Olha moça, nós achamos vc muito gostosa e se vc for boazinha, colaborar com a gente e não vier com frescura, mais tarde a gente volta lá e termina de consertar o seu carro, que só acabou a gasolina e eu tenho um galão aí atrás. Nós só vamos nos divertir um pouquinho
Eu tentei fugir pela porta e ele me deu um tapa na cara que me fez ficar quieta. Ele me forçou a beijar ele e enfiou a língua em minha boca, começando a passar as mãos em minhas coxas e foi subindo a mão até a minha calcinha e eu quieta, sem nada poder fazer, tive que abrir as pernas, gemendo. Ele passava a mão em minha buceta e puxou a calcinha para baixo, me arrancando ela pelas pernas e deu para o amigo dele, que ficou cheirando e comentando que o cheiro era gostoso. O negro começou a enfiar o dedo na minha buceta e eu via estrelas. Daí ele tirou o pau para fora e me disse que reparou que eu estava olhando e agora ia poder pegar ele na mão. Ele forçou a minha cabeça na direção do pau dele e mandou eu chupar bem gostoso, pois uma puta como eu deveria saber fazer direitinho. E que se eu não chupasse gostoso iria apanhar mais. Eu peguei no pau dele, muito grosso e comprido e comecei a chupar e ele foi enfiando o dedo na minha buceta por trás. Como não sou santa, lógico, comecei a ficar excitada, apesar do medo, daí eu pensei, tudo bem, eu não sou virgem mesmo e não tem outro jeito e deixei rolar. Quem sabe assim eles não me fariam nenhum mal.
Comecei a bater uma punheta bem gostosa para o cara e a chupar bastante aquele pau que mal cabia na minha boca. Não demorou muito ele começou a gemer alto e espirrou a porra dele dentro de minha boca, me fazendo engolir tudo. Daí eu percebi que o carro tinha parado e eu olhei para fora e ví que era uma casa velha, isolada por mato em volta e meio em construção e eles me arrastaram lá para dentro, onde eu ví que tinha algumas camas meio desarrumadas.
Os dois caras falaram: Ei, olha o que nós trouxemos conosco!
Logo apareceram mais três caras, todos mal encarados e me vendo deram risadas. Nossa, que gata de primeira, onde vcs arranjaram ela? Disseram que foi por alí, na avenida.
Ela é virgem? Perguntaram. Eles responderam: Vcs acham que uma gata gostosa como esta é virgem? Já deve ter dado pra muita gente.
Daí eles saíram do quarto me deixando trancada. Logo dois deles voltaram e arrancaram a minha blusinha arrebentando os botões e abaixaram a minha sainha, me deixando nua, um deles caindo de boca nos meus seios, que ficaram com os mamilos inchados e o outro entrou no meio de minhas pernas e foi chupando a minha buceta, me deixando com tesão e afim. Ele tinha uma língua enorme e enfiava ela na vagina, me deixando toda molhada e passava ela nas minhas coxas me dando mordidas e me fazia abrir mais as pernas. Ele ficou de pé e arrancou a sua calça e cueca e me mostrou o seu pau enorme e foi se ajeitando entre as minhas pernas e começou a pincelar aquilo tudo entre os meus pelinhos. Logo ele meteu tudo até o fundo, me fazendo sentir dor e daí entrava e saía bem depressa e me beijava na boca e chupava os meus seios, fazendo eu participar e rebolar no seu pau. Não demorou muito ele me inundou todinha, me enchendo de porra e eu gozei com aquele líquido quente espirrando dentro de mim.
Olha, eu não sei quantas vezes eu gozei, mas os cinco caras me comeram, acho que por uma cinco horas, me fazendo eu me lavar no banheirinho deles entre uma e outra trepada, como se eu fosse uma puta vagabunda.
Eu já não era virgem de nenhum buraco e eles enfiaram o pau no meu cu, na buceta, na boca. Me deixaram toda inundada de porra. Tinha um com o pau enorme que gostava de me comer papai mamãe e levantava as minhas pernas e eu sentia a grossura do pau todo dele dentro de mim, me enchendo de porra quente e me fazendo eu participar e gozar. Chegou uma hora que eles nem me mandavam mais eu me lavar.
Eu fiquei toda melecada, e dolorida, mas gozei muito também.
Lá pelas quatro da manhã eles já estavam esgotados e cumpriram a promessa. Com porra escorrendo pelas minhas pernas, me levaram de volta até o meu carro, mas pararam longe, com medo de polícia.
Daí eu fui até o meu carro, com o galão de gasolina na mão e ví que tinha uma viatura da polícia. Os policiais me perguntaram o que é que tinha acontecido e eu expliquei que tinha sido violentada, depois que acabou a gasolina do meu carro.
Eles queria que eu prestasse queixa, mas eu disse: deixa prá lá, eu nem sei quem são os caras e me levaram para um lugar que eu nem sei onde é. Daí eles falaram para mim que é sempre bom dar queixa lá na delegacia. Eu pensei: Estou sem calcinha, toda melecada de porra. Vou morrer de vergonha na delegacia e depois eu sou putinha mesmo. Eles me ajudaram a colocar a gasolina no tanque, eu agradeci e fui embora.
Ainda bem que eu estava tomando pílula anticoncepcional. Quando cheguei em casa todos estavam dormindo. Por via das dúvidas ainda passei num pronto socorro no dia seguinte e eles me deram uns remédios.
Pensei: Preciso tomar mais cuidado, mas estou pronta para outra aventura......

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